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Bonito (MS) – Mato Grosso do Sul

Bonito é um município brasileiro da região Centro-Oeste, situado no estado de Mato Grosso do Sul. Pólo do ecoturismo em nível mundial, suas principais atrações são as paisagens naturais, os mergulhos em rios de águas transparentes, cachoeiras, grutas, cavernas e dolinas. Juntamente com Jardim, Guia Lopes da Laguna e Bodoquena, é o principal município que integra o complexo turístico do Parque Nacional da Serra da Bodoquena, apresentando grande potencial turístico.

Com o objetivo de incrementar o ecoturismo o Programa de Desenvolvimento do Turismo, recentemente houve investimentos de mais de R$ 130 milhões em obras e programas de saneamento, pavimentação e incentivo ao ecoturismo na região da Serra da Bodoquena.[8]
Índice
[esconder]

1 História
1.1 Lenda
2 Geografia
2.1 Localização
2.2 Geografia física
2.3 Geografia política
3 Economia
3.1 Turismo
3.2 Eventos
4 Infra-estrutura
5 Referências
6 Ligações externas

História

O núcleo habitacional que se transformaria na sede do Município de Bonito, iniciou-se em terras da Fazenda Rincão Bonito, que possuía uma área de 10 léguas e meia e foi adquirida do Sr. Euzébio pelo Capitão Luiz da Costa Leite Falcão, que aí se aportara em 1869, e é considerado o desbravador de Bonito, tendo sido também seu primeiro escrivão e tabelião. A Lei Estadual nº 693, de 11 de junho de 1915, cria inicialmente o Distrito de Paz de Bonito, com área desmembrada do Município de Miranda e a este subordinado administrativamente.

Foi fundada em 1927 e com a criação do território Federal de Ponta Porã, pelo Decreto-Lei nº 5.839, de 21 de setembro de 1943, é lhe anexado como Distrito de Paz de Miranda. Por força do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, é reintegrado ao estado de Mato Grosso, na mesma situação de Distrito pertencente ao Município de Miranda. Finalmente a Lei Estadual nº 145, de 2 de outubro de 1948, eleva-o a categoria de Município, tendo por sede a cidade de Bonito, constituindo termo judiciário da Comarca de Aquidauana, com um único Distrito, o da sede municipal, situação mantida pelo Decreto nº 1.738, de 30 de dezembro de 1953, que fixou o quadro territorial administrativo-judiciário do Estado, para vigorar no quinquênio 1954-1958.

Em 1977 o município passa a fazer parte do atual estado de Mato Grosso do Sul.
Lenda

Durante a Guerra do Paraguai, iniciada em 1864, soldados paraguaios – que vinham lutar em terras brasileiras – traziam ouro para garantir o sustento, trocas-trocas e afins. Muitas batalhas se deram onde hoje fica o estado do Mato Grosso do Sul. Durante os confrontos, os paraguaios enterravam o metal para não perdê-lo ou serem roubados. Procuravam uma Figueira típica da região e escondiam o ouro sob a sombra ou a uma determinada distância da árvore. Na volta das lutas, desenterravam e seguiam com o metal.

Entretanto, diversos soldados paraguaios morreram antes de alcançar seu tesouro. Assim, a Guerra acabou em 1870.[9]
[editar] Geografia
[editar] Localização

A cidade de Bonito está localizada no sul da região Centro-Oeste do Brasil, á oeste de Mato Grosso do Sul, sobre o Planalto da Bodoquena (popularmente conhecido como Serra da Bodoquena) e Depressão do Miranda. Localiza-se a uma latitude 21º07’15” sul e a uma longitude 56º28’55” oeste. Distâncias:

265 Km da capital estadual (Campo Grande)
1.399 km da capital federal (Brasília).

[editar] Geografia física

Solo

A cidade está em meio a um dos vales de planalto da Bodoquena, cuja rocha predominante é o calcário. Entre tais rochas, há espaços, dos quais chamamos de grutas ou cavernas. Assim, no Planalto da Bodoquena devem existir mais de cem cavernas. No subsolo do município há rochas que acumulam água, proveniente da chuva, formando assim o lençol freático. A água atravessa rupturas de algumas partes de rochas calcárias, recolhendo seus minerais. Com isso, as águas das nascentes saem ricas em bicabornato de cálcio e magnésio. Apesar disso, as águas continuam incolores.

Esta é uma rocha sedimentar com formação de conchas e algas. Com o tempo endureceu e formou rochas, tendo acontecido entre 500 e 600 milhões de anos. A região já foi um mar, tendo sido chamado de Mar de Corumbá e existiu na época da formação de calcário, mas depois de muitos terremotos e movimentações de placas tectônicas acabou provocando um choque de dois antigos continentes e por fim o fechameto do provável mar. Ao longo dos anos, em função das movimentações tectônicas criou-se a Cordilheira dos Andes e depois a formação do Planalto da Bodoquena. Com águas ricas em minerais (bicarbonato de cálcio e bicarbonato de magnésio), provenientes do calcário, sendo uma rocha abundante na região.

As cavernas em Bonito são úmidas, sendo que algumas possuem lagos em seu interior. Há também formas curiosas que descem dos tetos das mesmas, assim como outras formas nas partes de baixo. Em geral são escuras, sendo a casa de pequenos seres, dentre eles, os morcegos, que possuem um papel fundamental na disseminação de sementes, assim como um transportador de alimento para dentro das cavernas, proporcionando o início da cadeia alimentar nas mesmas. Entrar em uma caverna se torna um obstáculo pois elas não foram feitas para a ocupação humana, mas algumas possuem acesso fácil. Mesmo assim caminhar dentro de uma caverna popr só e sem um guia pode acarretar danos no interior das cavernas. Detalhe: as cavernas são de propriedade federal.

Clima e temperatura

Apresenta um clima tropical na faixa dos 32°C. O período das chuvas vai de novembro a abril.

Relevo e altitude

A Serra da Bodoquena, situada na borda sudeste do Complexo do Pantanal, é formada pelas cidades de Bonito, Jardim e Bodoquena. Possui altitude de 315 metros.

Vegetação

A análise da vegetação do município revela o domínio da savana (cerrado) nas fisionomias arbórea densa, gramíneo-lenhosa (Campo Limpo) e contato com floresta estacional e floresta estacional decidual. Conta com o Parque Nacional da Serra da Bodoquena, criado em novembro de 2000, com 76.400 ha. Com o passar do tempo, esta vegetação natural vem sendo descaracterizada devido a ações antrópicas, cedendo lugar às atividades agropecuárias, ampliando o domínio da pastagem.

Hidrografia

O Município de Bonito pertence à Bacia Hidrográfica do Paraguai, Sub-bacia do Miranda. Os rios da região tem origem em rochas calcáreas. Em Bonito os rios possuem características peculiares: são rios transparentes. E o motivo para os rios locais terem águas cristalinas está na geologia: na região há muitas rochas, principálmente o calcário, cuja procedência vem do fundo do mar. Os principais rios são: Formoso, Prata, Perdido, Mimoso, Peixe, Ahumas, Olaria e Miranda.

Nas regiões mais montanhosas de Bonito, estas águas vão descendo pelos morros. Ao encontrarem algum obstáculo, o cálcio que estava na água precipita. Pouco a pouco se forma uma queda e, em alguns anos, temos uma cachoeira. Bonito possui cachoeiras com características peculiares: são cachoeiras de tamanho reduzido, com volume de água também reduzido. Há momentos em que essas cachoeiras aumentam de tamanho. Outra peculiaridade, além de cachoeiras, são as plantas que crescem sobre elas. O que faz o visitante ter a impressão que as cachoeiras estão vivas.
[editar] Geografia política

Fuso horário

Está a -1 hora com relação a Brasília e -4 com relação a UTC.

Área

Possui área de 4.934,318 km².

Subdivisões

Bonito (sede), Baía das Garças, Jabuti e Pitangueiras

Limites

Localizada no entorno do Parque Nacional da Serra da Bodoquena, Bonito limita-se com Bodoquena e Miranda ao Norte; Aquidauana e Nioaque à Leste; Guia Lopes da Laguna e Jardim ao Sul; Porto Murtinho ao Oeste.
[editar] Economia

A economia do município é baseada no Turismo, Pecuária , Agricultura e Mineração.
[editar] Turismo

Ver artigo principal: Turismo em Bonito

Tenda de artesanato em Bonito

É a principal cidade turística da região da Serra da Bodoquena (juntamente com Bodoquena, Jardim e Guia Lopes da Laguna), sendo o turismo a principal atividade da região[10] há muito tempo, além de estar em constante evolução buscando a interferência mínima na natureza. Bonito reúne um conjunto de equipes, empresas, ONGs e órgãos governamentais que buscam organizar e coordenar o ecoturismo, visando sempre a sustentabilidade local e a conservação da natureza. A cidade tem seu próprio gestor de turismo, o Bonito Convention & Visitors Bureau, este que gerencia mais de 30 opções turísticas na região.
[editar] Eventos

Janeiro

Festa de Santos Reis – tradição religiosa de muitos anos que passou de pai para filho. A organização é por grupo de 15 pessoas. A Festa começa a ser organizada no dia 25 de Dezembro e sai do Pesqueiro Arizona, onde acontece a Santa Ceia, depois segue para outros Pesqueiros cantando e pedindo prendas além de rezar o terço em cada passagem. Pousam nos Pesqueiros e seguem no dia seguinte, entre 4 e 5 de janeiro, eles arredam as prendas para a Festa no dia 6 de Janeiro.

Abril

Festa do Peão de Boiadeiro de Bonito – o evento é realizado anualmente no final de abril com término no começo de maio. Típica de peões que representam as fazendas de todo o Estado e concorrem a troféus de várias modalidades.

Julho

Festival de Inverno de Bonito – O festival está inserido em um conjunto de ações desenvolvidas e apoiadas pelo governo e trade turístico, com o objetivo de ampliar o potencial turístico. O evento consta de: música, festas, tetro, exposições de artes plásticas, de fotografia, cinema voador, vídeo e palestras, e tem duração de 10 dias.

Agosto

Encontro Estadual Clubes de Laço – Evento realizado no final de agosto, que reune 11 Clubes do laço do Estado. Realização de bailes.

Infra-estrutura

Agencia dos Correios
Hospital Darci Bigaton
Rodoviária de Bonito
Aeroporto Regional de Bonito

Mais Informações: www.agenciasucuribonito.com.br
Tel: (67) 3255-3994
resevas@agenciasucuri.com.br

Pacote Bonito MS – Super Econômico – Baixa Temporada – 7 Dias e 6 Noites – em até 3 X s/juros


Passeios em Bonito(MS):

1º dia: Check In

2º dia: Gruta do Lago Azul e Bote no Rio Formoso

3º dia: Estância Mimosa com almoço

4º dia: Dia Livre

5º dia: Flutuação Barra do Sucuri e Praia da Figueira

6º dia: Balneário Municipal

7º dia: Check Out

Hospedagem:

Pousada Sucuri: oferece apartamentos simples e aconchegantes com um ótimo preço de custo, localizada na avenida principal e com toda comodidade pra você e a sua família. Oferece apartamentos equipados com: Ar Condicionado, TV, Frigobar, banheiro privativo, estacionamento, internet (Wi Fii em lugares públicos) e café da manhã.

Observações Importantes:

* O valor do pacote é para o casal.

* As reservas só serão efetuadas após a confirmação de sinal e dependendo da disponibilidade de vagas nos hotéis e passeios, o roteiro poderá ser readequado.

* Nos passeios as vagas são limitadas por horário e por dia, portanto é necessário efetuar e sinalizar as reservas com antecedência, principalmente em alta temporada.

Inclui:

* Passeios com equipamentos necessários.

* Acompanhamento de Guia de Turismo credenciado pela EMBRATUR (idioma português).

Não inclui:

* Passagem aérea.

* Transporte Campo Grande/Bonito/Campo Grande e para passeios.

* Despesas extras ou pessoais.

Descrição dos Passeios

Gruta Lago Azul – Considerada o cartão postal da cidade de Bonito a Gruta do Lago Azul é um passeio contemplativo e histórico que tem início com uma caminhada de aprox. 300m até a entrada da caverna, onde já se pode ter uma idéia de sua beleza. Descendo aprox. 200m por uma escadaria cavada na terra, avista-se um lago que encanta pelas águas de tom intensamente azuladas e belíssimas espeleotemas de milhares de anos. O receptivo oferece bar e restaurante, sanitários e loja de souvenires. OBS: Uso obrigatório de tênis. Duração: 1h e meia. Distância: 20 km.

Bote Rio Formoso – Realizado em botes infláveis por um dos principais rios da região, num percurso de 6 km, passando por três cachoeiras e duas corredeiras com uma parada para banho de aprox. 20 min. Durante o percurso tem-se a oportunidade de contemplar a fauna e flora às margens do rio até o desembarque na Ilha do Padre, onde o turista pode usufruir da infra-estrutura do local que possui vários decks e cachoeiras para banho, além de sanitários, vestiário, bar, lanchonete e restaurante. O passeio de bote é ideal para todas as idades. Duração: meio dia. Distância: 12 km.

Estância Mimosa – Caminhada por trilha de 3000m pela mata ciliar do Rio Mimoso em meio às árvores centenárias e animais silvestres, com sete paradas para banho em suas piscinas naturais, sendo que uma parte do percurso é percorrida com barco a remo. Há diversos mirantes com visões panorâmicas da Serra da Bodoquena. Duração: meio dia. Distância: 23 km

Flutuação Barra do Sucuri – Passeio de bote no Rio Sucuri, subindo à remo do encontro das águas do Rio Formoso com o Rio Sucuri, até as proximidades de sua nascente, onde o visitante poderá se deliciar conhecendo numa primeira etapa, a paisagem do Rio Sucuri por fora, com sua exuberância de fauna e flora externos e ao adentrar a água, o visitante, numa segunda etapa, voltará flutuando e se deixando levar pela leve correnteza, se encantando com a parte submersa como um todo, seja com os peixes, animais, ou com a vegetação subaquática, até chegar de volta ao “Barra do Sucuri”.

Praia da Figueira – Praia da Figueira. Uma Lagoa cristalina de água corrente com mais de 60.000m2, para você nadar, mergulhar e praticar outras atividades aquáticas como flutuação, scooter, cama elástica, caiaque, pedalinho, tirolesa e biribol, além, de claro, do vôlei de areia e do frescobol, que não podem faltar em nenhuma praia, tudo acompanhado de muito sol e calor. Distância 14 km. Duração livre.

Balneário Municipal – As águas cristalinas do Rio Formoso permitem uma visão nítida de peixes de cores e tamanhos variados. Dispõem de estacionamento, quadras de vôlei e futebol de areia, lanchonetes e restaurantes, além de quiosques com churrasqueiras e sanitários (adaptados para cadeirantes). É um lugar apropriado para passar o dia e se refrescar em um rio de águas cristalinas. Duração: livre. Distância: 6 km.

Transporte do Pacote

Será Efetuado pelo carros da Empresa, Veículos novos c/ total segurança e conforto
Incluso: Veiculo c/ ar condicionado, Motorista experientes, combustível para os seguintes trecho:

– Aeroporto de Campo Grande / Hotel ou Pousada em Bonito / Aeroporto de Campo Grande
– Transporte para os passeios da Programação

Observação Importante!

** Nos dias livre não está incluso transporte para os passeios em Bonito
** caso prefira uma opção mais econômica de transporte temos o aluguel de carro com diária a partir de R$ 120,00.
** Se não necessitar de transporte, favor nos comunicar que excluiremos o valor do mesmo.

Formas de pagamento:

À vista:

O procedimento deste pacote deverá ser efetuado na seguinte maneira:

* Sinal de 30% – Via Deposito Bancário para confirmação da Reserva
* Saldo de 70% – Deverá ser pago no dia no Check in na agência em Bonito e poderá ser pago a Vista.

Somente à vista: Em dinheiro damos 5% de desconto e no cartão de Débito 3% de desconto.

Parcelado no Cartão:

– 03 vezes no Cartão Visa s/ juros
– Entrada + 02 vezes no cheque pré datado (30 + 60 dias).

Outras Observações:

Incluso no Pacote:

* Transporte Campo Grande x Bonito (ida e volta).

* Transporte para os passeios da programação.

* 04 passeios em Bonito.

Não incluso no pacote:

* Refeições não especificadas no roteiro.
* Guia Bilíngüe.

* Almoço e Bebidas

* Despesas de caráter pessoal.

* Passagem Aérea

* Transporte para passeios extras.

Observações Importantes:

* O valor do pacote é para o casal.
* As reservas só serão efetuadas após a confirmação de sinal e dependendo da disponibilidade de vagas nos hotéis e passeios, o roteiro poderá ser readequado

Reserve já: reservas@agenciasucuri.com.br

Mais Informações: www.agenciasucuribonito.com.br

Bonito (MS) – Páscoa 2012

Páscoa (do hebraico Pessach, significando passagem através do grego Πάσχα) é um evento religioso cristão, normalmente considerado pelas igrejas ligadas a esta corrente religiosa como a maior e a mais importante festa da Cristandade. Na Páscoa os cristãos celebram a Ressurreição de Jesus Cristo depois da sua morte por crucificação (ver Sexta-Feira Santa) que teria ocorrido nesta época do ano em 30 ou 33 da Era Comum. A Páscoa pode cair em uma data, entre 22 de março e 25 de abril. O termo pode referir-se também ao período do ano canônico que dura cerca de dois meses, desde o domingo de Páscoa até ao Pentecostes.
Índice

1 Origem do nome
2 Páscoa Cristã
3 Páscoa no Judaísmo
4 Tradições pagãs na Páscoa
5 A palavra Páscoa em várias línguas
6 Ver também
7 Referências
8 Ligações externas

Origem do nome

Os eventos da Páscoa teriam ocorrido durante o Pesah, data em que os judeus comemoram a libertação e fuga de seu povo escravizado no Egito.

A palavra Páscoa advém, exatamente do nome em hebraico da festa judaica à qual a Páscoa cristã está intimamente ligada, não só pelo sentido simbólico de “passagem”, comum às celebrações pagãs (passagem do inverno para a primavera) e judaicas (da escravatura no Egito para a liberdade na Terra prometida), mas também pela posição da Páscoa no calendário, segundo os cálculos que se indicam a seguir.

No português, como em muitas outras línguas, a palavra Páscoa origina-se do hebraico Pesah. Os espanhóis chamam a festa de Pascua, os italianos de Pasqua e os franceses de Pâques.

Os termos “Easter” (Ishtar) e “Ostern” (em inglês e alemão, respectivamente) parecem não ter qualquer relação etimológica com o Pessach (Páscoa). As hipóteses mais aceitas relacionam os termos com Estremonat, nome de um antigo mês germânico, ou de Eostre, uma deusa germânica relacionada com a primavera que era homenageada todos os anos, no mês de Eostremonat, de acordo com o Venerável Beda, historiador inglês do século VII. Porém, é importante mencionar que Ishtar é cognata de Inanna e Astarte (Mitologia Suméria e Mitologia Fenícia), ambas ligadas a fertilidade, das quais provavelmente o mito de “Ostern”, e consequentemente a Páscoa (direta e indiretamente), tiveram notórias influências.
Páscoa Cristã

A Páscoa cristã celebra a Ressurreição de Jesus Cristo. Depois de morrer na cruz, seu corpo foi colocado em um sepulcro, onde ali permaneceu por três dias, até sua ressurreição. É o dia santo mais importante da religião cristã. Muitos costumes ligados ao período pascal originam-se dos festivais pagãos da primavera. Outros vêm da celebração do Pessach, ou Passover, a Páscoa judaica, que é uma das mais importantes festas do calendário judaico, celebrada por 8 dias e onde é comemorado o êxodo dos israelitas do Egito, da escravidão para a liberdade. Um ritual de passagem, assim como a “passagem” de Cristo, da morte para a vida.

A última ceia partilhada por Jesus Cristo e seus discípulos é narrada nos Evangelhos e é considerada, geralmente, um “sêder do pesach” – a refeição ritual que acompanha a festividade judaica, se nos ativermos à cronologia proposta pelos Evangelhos sinópticos. O Evangelho de João propõe uma cronologia distinta, ao situar a morte de Cristo por altura da hecatombe dos cordeiros do Pessach. Assim, a última ceia teria ocorrido um pouco antes desta mesma festividade.

A festa tradicional associa a imagem do coelho, um símbolo de fertilidade, e ovos pintados com cores brilhantes, representando a luz solar, dados como presentes. De fato, para entender o significado da Páscoa cristã atual, é necessário voltar para a Idade Média e lembrar os antigos povos pagãos europeus que, nesta época do ano, homenageavam Ostera, ou Esther – em inglês, Easter quer dizer Páscoa. Ostera (ou Ostara) é a deusa da Primavera, que segura um ovo em sua mão e observa um coelho, símbolo da fertilidade, pulando alegremente em redor de seus pés nus. A deusa e o ovo que carrega são símbolos da chegada de uma nova vida. Ostara equivale, na mitologia grega, a Deméter. Na mitologia romana, é Ceres.[1]
Páscoa no Judaísmo

Ver artigo principal: Pessach

Segundo a Bíblia (Livro do Êxodo), Deus mandou 10 pragas sobre o Egito. Na última delas (Êxodo cap 12), disse Moisés que todos os primogênitos egípcios seriam exterminados (com a passagem do anjo da morte por sobre suas casas), mas os de Israel seriam poupados. Para isso, o povo de Israel deveria imolar um cordeiro, passar o sangue do cordeiro imolado sobre as portas de suas casas, e o anjo passaria por elas sem ferir seus primogênitos. Todos os demais primogênitos do Egito foram mortos, do filho do Faraó aos filhos dos prisioneiros. Isso causou intenso clamor dentre o povo egípcio, que culminou com a decisão do Faraó de libertar o povo de Israel, dando início ao Êxodo de Israel para a Terra Prometida.

A Bíblia judaica institui a celebração do Pessach em Êxodo 12, 14: Conservareis a memória daquele dia, celebrando-o como uma festa em honra de Adonai: Fareis isto de geração em geração, pois é uma instituição perpétua .
Tradições pagãs na Páscoa

Na Páscoa, é comum a prática de pintar ovos cozidos, decorando-os com desenhos e formas abstratas. Em grande parte dos países ainda é um costume comum, embora que em outros, os ovos tenham sido substítuidos por ovos de chocolate. No entanto, o costume não é citado na Bíblia. Portanto, este costume é uma alusão a antigos rituais pagãos. Ishtar ou Astarte é a deusa da fertilidade e do renascimento na mitologia anglo-saxã, na mitologia nórdica e mitologia germânica. A primavera, lebres e ovos pintados com runas eram os símbolos da fertilidade e renovação a ela associados. A lebre (e não o coelho) era seu símbolo. Suas sacerdotisas eram ditas capazes de prever o futuro observando as entranhas de uma lebre sacrificada. A lebre de Eostre pode ser vista na Lua cheia e, portanto, era naturalmente associada à Lua e às deusas lunares da fertilidade. De seus cultos pagãos originou-se a Páscoa (Easter, em inglês e Ostern em alemão), que foi absorvida e misturada pelas comemorações judaico-cristãs. Os antigos povos nórdicos comemoravam o festival de Eostre no dia 30 de Março. Eostre ou Ostera (no alemão mais antigo) significa “a Deusa da Aurora” (ou, novamente, o planeta Vênus). É uma deusa anglo-saxã, teutônica, da Primavera, da Ressurreição e do Renascimento. Ela deu nome ao Shabbat Pagão, que celebra o renascimento chamado de Ostara.

Rio Sucuri ou Aquário Natural – Bonito MS

Em meio de tanto natureza temos duas grandes flutuações na região de Bonito MS.

Rio Sucuri


RIO SUCURI – Situado na Fazenda São Geraldo, o Rio Sucuri, considerado um dos rios de águas mais cristalinas no mundo oferece o passeio de flutuação, que tem início com uma caminhada de 500m na mata ciliar levando o visitante até as nascentes do rio, que ficaram mais conhecidas após filmagem para a novela Alma Gêmea. Durante a trilha o visitante pode apreciar a fauna e flora local e fazer paradas em mirantes para observação das nascentes. A flutuação de aproximadamente 1800m nas águas cristalinas do Rio Sucuri, permite ao visitante apreciar a beleza da flora subaquática e a interação com diversos cardumes de peixes como piraputangas, pacus, corimbas.

Aquário Natural


AQUÁRIO NATURAL – Situado na Reserva Ecológica Baía Bonita, o passeio tem início com uma caminhada de aproximadamente 15 minutos por uma trilha na mata ciliar, que leva até a nascente do Rio Baía Bonita, onde é realizada a flutuação de aproximadamente 900m rio abaixo.
O visitante flutua na companhia de peixes e aprecia uma rica vegetação subaquática, que dá a sensação de estar num verdadeiro aquário. Todo o percurso tem o acompanhamento do barco de apoio. O Rio Baía Bonita deságua no Rio Formoso, o maior da região. Outra diversão do passeio é a carretilha, onde o divertimento é garantido.

Mais informações: www.agenciasucuribonito.com.br